O nome, importa?
Daqui fala a Osa, mas qual delas...
Mesmo sem saber se algum dia iria ter filhos, uma coisa eu já sabia, o nome que lhes havia de dar.
Rapaz ou rapariga.
Foi graças a um feito, que em tempos (tempo demais) pensei ser IMPOSSÍVEL, que tomei essa decisão.
Na minha primeira corrida oficial.
Numa corrida em que corri 9 quilómetros, mais coisa menos coisa.
Foi em Coimbra.
Na corrida Pedro & Inês.
(Re)Descobri hoje, ao pesquisar sobre o ano que tinha sido, que foi a primeira edição desta corrida, em 2013.
Que giro 🤔🤔🤔
Depois de ter corrido os primeiros 5 quilómetros(que era o meu limite até então) tomei essa decisão.
Se conseguisse terminar a corrida os meus filhos seriam a Inês ou o Pedro.
O Pai concordou.
Achou que os argumentos eram bastante bons
Quis o destino que tivesse uma Inês.
Ela hoje completa 17 meses de vida.
E que vida!
Quando soube que seria uma menina, comecei logo a trata-la por Inês.
Ainda durante a gravidez fui "avisada" por Amigos que já tinham uma filha Inês, que eu iria ter em mãos um belo desafio.
Na altura eu sorri e não percebi!
Ingénua!!!
Com o decorrer dos meses esta "história" tem sido recorrente.
É que sempre que alguém sabe o nome da miúda, olha para mim com aquele olhar típico de "uhh boa sorte".😲😲😲😲
Então quando são pais de Inês são sempre muito convincentes e dão-nos aquela palmadinha nas costas para tentar servir de consolo...
Medo!!!
Hoje com a "pequena" experiência que tenho, em ser Mãe de Inês posso começar a compreender que Ela tem um feitio peculiar!!!
Tem tanto de boa como de "louca".
Ainda esta semana a médica disse:
"Ela tem mesmo cara de malandra"
Eu diria mais, "Safada", a minha bela Safada Inês
Mas e vocês, acreditam no poder que o nome pode ter na personalidade de uma pessoa?
P.S - Imagem retirada da net.