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Blog da Osa

Não sou Curiosa (muito), Ambiciosa, e muito menos Invejosa. Mas por outro lado sou Ansiosa, Medrosa ( embora eu costuma dizer, medricas), Gulosa (q.b.), Ruidosa (MUITO), enfim, e ainda há quem me ache Fabulosa ou Maravilhosa :)

Blog da Osa

Não sou Curiosa (muito), Ambiciosa, e muito menos Invejosa. Mas por outro lado sou Ansiosa, Medrosa ( embora eu costuma dizer, medricas), Gulosa (q.b.), Ruidosa (MUITO), enfim, e ainda há quem me ache Fabulosa ou Maravilhosa :)

Coisas de mãe (Im)Perfeita

Daqui fala, a Osa mas qual delas...

 

Chegou o Inverno e com ele um frio bem gelado!

Mas isso já toda a gente sabe.

O que não sabem é que ser mãe é uma constante corrida!

Sinto que estou sempre a correr uma maratona!

Sem nunca ter corrido uma, para que conste!

 

Como o dia de hoje é o inicio oficial do frio, sabemos que isto traz as festinhas de Natal.

E ontem foi a primeira festinha da creche da minha Princesa.

Tão pequenina, sem saber o que se estava a passar, num palco cheio de meninos/as e uma plateia repleta de gente...

Era vê-la com um olhar meio perdido, mas com o aconchego da chupeta e o colinho de uma das educadoras.

Estava a salvo

 

Mas nem tudo foi perfeito.

Lembram-se do inicio do Post que eu falei em correr?

Pois, fui a correr para a festinha e quando chego lá faço como toda a gente, tiro o Smartphone para gravar aqueles momentos para mais tarde recordar.

Só que não!

Eu ando com um problema a esse nível tecnológico.

Eu neste momento tenho dois aparelhos para a palavra Smartphone fazer sentido. Um é Phone e o outro é o Smart.

E só levei o Phone...tento ligar a máquina fotográfica e aparece a mensagem horrível:

IMG_20161221_111445.jpg

E não, não basta libertar espaço, já não há cura para este coitado. Agora serve para o que foi inicialmente concebido o telemóvel, fazer/receber chamadas.

Já o outro, desde que tenha acesso a Wi-fi funciona para tudo, menos para servir de telefone.

São sortes!

 

E assim, se passou a primeira vez que a vejo num palco, com o coração a rebentar de orgulho e as imagens que vi, estão gravadas na minha cabeça...bem guardadas!

E dramatismo à parte, não faltavam fotógrafos e também tinha lá o primo e o tio que gravaram o que podiam.

Estamos safos!!

 

P.S - Imagem real do meu telefone!

 

 

 

Aviar uma Receita, Comédia ou Drama?

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Daqui fala a Osa, mas qual delas...

 

Aviar uma receita pode não ser simplesmente apenas isso.

Ora vejamos o que me aconteceu na última ida à Farmácia.

 

Estava eu com a minha filha ao colo, a comprar uns medicamentos para ela.

Até aqui tudo bem.

O Farmacêutico muito atencioso, sempre a brincar com ela e muito falador pergunta se sei o número de contribuinte da menina, ao que eu respondo que não sei, mas que pode colocar no nome do pai dela.

Ele diz que sim e pergunta-me o nome. Respondo e ele pede-me para confirmar o número. Digo-lhe que é esse mesmo e ele pergunta se tenho a certeza. Digo novamente que sim e ele remata com a seguinte apreciação:

 

"Tem a certeza, é que ele é muito novo!!!"

Eu respondo:

"Pois é, tem 27 anos, um menino."

 

Ele meio encavacado diz:

"Pois...Eu também tinha 27/28 anos quando fui Pai..."

 

E instala-se um silêncio entre nós.

 

Ora bem, eu não sei bem o que o senhor me quis dizer, mas será uma das opções:

 

  • Estava com medo que eu estivesse a "roubar" o estado a dar-lhe falsas informações;

 

  • Ou achou que possivelmente a minha idade não coincidia com a dele, ou que não há compatibilidade entre os nossos números de contribuinte...

 

Não sei porquê, mas inclino-me mais para a segunda...

 

Eu sei que isto são cenas que só se passam na cabeça de gajas, mas desculpem lá, acho que ninguém conta ouvir uma coisa destas, muito menos às nove da noite, com a filha ao colo sem ter jantado.

Não sei, deve ser de mim.

 

Hoje deu para rir, sim porque só hoje ao contar-lhe esta história é que pensei bem sobre isto!

 

Enfim, "Se faz bem, a Farmácia tem", não é assim o slogan das Farmácias Portuguesas??

 

 

 

P.S- Imagem retirada da net.

 

Da teoria à prática

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Daqui fala a Osa, mas qual delas...

 

Estamos habituados a dizer aos outros que devem "fazer isto e aquilo".

Que tudo é fácil.

Lembram-se do Post em que falei que tinha planos a dois para breve?

Pois é, aconteceu no fim-de-semana.

Yeah.

 

A saída escolhida foi ir ver o espectáculo "Deixem o Pimba em Paz".

Desde que soube disto, para aí a uns 3 anos, que sempre quis ver, por isso quando soube que iriam estar aqui perto comprei os bilhetes.

Mesmo sem saber se teria coragem para ir.

Comprei e pronto.

O "pior" que poderia acontecer era ter de oferecer os bilhetes a alguém.

Mas não foi preciso.

Fomos mesmo!

E foi Muito bom, mesmo estando apenas 90% de nós no espectáculo.

Não podíamos evitar, telemóveis sempre à mão e coração a bater mais forte.

 

Mas à parte disso, quero dizer e recomendar a quem quiser e puder, que Adoramos o concerto.

Meu Deus, que maravilha.

Aquele Bruno Nogueira é Máximo!!!

E a voz da Manuela Azevedo...ela canta nas horas, mesmo sendo um "...Sensual, és tão sensual..."!

Já era super fã dela, mas agora estou encantada, que vozeirão!

Bravo.

 

Eu já tinha um pouco de noção do que seria, mas confesso que me Surpreenderam Muito.

Músicas que tiveram uma "roupagem" tão boa, tão boa que me tiveram quase a 99% em certos momentos!

Transformar " A Cabritinha" do Quim Barreiros numa balada tem muito que se lhe diga...

 

O final foi também uma surpresa.

Não é que eles voltaram a cantar mais duas vezes depois de terem saído do palco.

Confesso que na segunda vez eu só queria que terminasse, porque aí já só me tinham aí a uns 40% ( se tanto).

Lembro-me de olhar para as portas e elas continuavam fechadas e por momentos, vá segundos, eu comecei a ter uns calores frios...

Meu Deus que loucura esta cabeça!

 

Mas o que importa é que passamos um belo serão e que esta foi mais uma etapa na nossa vida a 3.

 

P.S - Foto tirada por Ele, uma prova que estivemos lá!

 

 

Hoje já não há Mitos nem "Lengalengas, Hoje é o DIA!

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Daqui fala a Osa, mas qual delas...

 

Estes 366 dias que passaram foram de Puro Amor.

Sim, o primeiro ano da minha princesa teve 366. 

Que Mira 

 

Posso dizer que realmente não é mito, este Amor que começou desde o segundo que soube da tua existência, só tem crescido.

Todos os dias mais um pouco.

E é verdade, parece que nos sai pelo peito fora, mas não, o nosso coração tem espaço para tudo!

Venham de lá muitos anos Meu Amor.

Que tenhas sempre muita saúde e muito Amor.

No que depender de nós irás ser muito Amada 

Eu sei, este Post não "desenrola".

Mas falar deste Amor é muito Especial.

Por isso ficamos por aqui.

Mitos e "Lengalengas" da Maternidadade, Parte V

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Daqui fala a Osa, mas qual delas...

 

Um dos maiores receios da mãe é sem duvida saber onde e a quem vai entregar o seu filho quando tiver que ir trabalhar.

Hoje vamos falar sobre deixar os filhos na creche.

As opiniões dividem-se em relação à melhor altura para o fazer.

Por isso cá vai o meu testemunho.

 

Aos quatro meses iniciamos mais uma etapa nesta jornada.

A ida para a creche, porque a mãe tinha que ir trabalhar.

Lembro-me de sofrer imenso ao pensar nisto.Sofria mesmo, aliás acho que sofri "quase tudo" antes, pois no dia não custou assim tanto.

E não chorei.

Sim eu era daquelas que achava que ia chorar este mundo e o outro.

Mas não, foi pacifico.

Um sentimento estranho mas completamente aceitável.

Pronto, também tenho que confessar que até aos 6 meses eu ia lá amamentar de 3 em 3 horas.

Foi bem mais fácil.

Mas não me arrependo de a deixar na creche tão pequenina, ela adaptou-se super bem!

E o facto de não estar com ela 24 horas por dia também nos fez muito bem.

Mas não fez milagres, a mãe é que é a melhor 

 

Lição nº5

Sofrer por antecipação só faz rugas de expressão!

 

 

P.S - Falta 1 dia e 1 tema.

P.S2 - Imagem retirada da net.

Mitos e "lengalengas" da Maternidade, Parte IV

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Daqui fala a Osa, mas qual delas...

 

Quando sabes que estás grávida, nem que seja apenas de 4 semanas (sim, depois só contas semanas e não meses), pensas automaticamente no ponto final dessa viagem.

Ou seja, o Temível Parto!

 

Digo Temível, porque se assume que será Parto Normal e até passarmos por isso, temos aquela ideia dos filmes que são só gritos e mais gritos!!

 

Pois, eu pensava muito nisso.

Aliás, fui sempre me mentalizando que seria assim, mas sem a parte dos gritos, claro!

Só que não, aquando da ecografia do terceiro trimestre foi-me dito que a bebé estava sentada e que dificilmente iria virar. Ou seja,  não iria encaixar de forma a ser o que eu estive toda a gravidez a pensar, não iria nascer de Parto Normal e sim de Cesariana.

Não vou dizer que me assustou, nada disso.

Foi estranho, uma mistura de sentimentos, estava mesmo mentalizada para aquilo e de repente dizem-te que irá ser de outra forma.

E eu pensei:

"... Porra e agora... Olha agora vamos a isso então! "

 

E assim foi, cesariana marcada, como de uma cirurgia se tratasse, o que realmente foi, só com a diferença de que nasceu o amor da minha vida!

Não foi de Parto Normal, mas nasceu Bem e de Boa Saúde, Graças a Deus e à excelente equipa que me acompanhou!

(diga-se de passagem que foi em serviço público mas com atendimento de 5 estrelas, Obrigada!)

 

E estou eu para aqui com esta lengalenga toda para dizer o quê?

Para dizer que é de conhecimento geral que não é fácil voltar à forma física depois da gravidez e muito pior quando se trata de uma cesariana.

Será mito? Não sei, mas será o tema de hoje.

 

Eu sempre acreditei que iria voltar à forma rapidamente. A sério, por isso eu via os quilinhos a mais a aumentarem de mês para mês e não lhes dava importância nenhuma. 

Ou melhor, até aquele instante que soube que iria ter uma cesariana e não um parto normal.

Apeguei-me de tal forma ao que tinha ouvido ao longo dos anos que desisti à partida de tentar mudar isso.

Ou seja, voltar à forma iria ser um grande desafio para o qual eu não sabia se estaria preparada para enfrentar.

Pelo menos logo de imediato, com aquele turbilhão de hormonas e com uma bebé nos braços.

Posso confessar, acho que me deixei levar demasiado pelo psicológico e isso afectou em muito o meu físico.

Eu tinha fome e comia, comia o que me apetecia (por vezes dois pães de água com manteiga só ao pequeno-almoço), sem pensar que isso me iria "sair caro" mais tarde.

Agora sei!

Um ano mais tarde e já começo finalmente a ver resultados, mas ainda longe do objectivo principal, voltar à forma que estava antes de engravidar.

Claro que isso implicou algum sacrifício, treinar à hora de almoço e controlar a alimentação.

Faz-se o que se pode, sem grandes loucuras, pois a minha sanidade mental está em primeiro lugar.

Sempre!

Mas estar em boa forma física (não estou a falar do 86-60-86), ajuda bastante.

Eu engordei cerca de 22 quilos, saí da maternidade com menos 10, os restantes 12 estão a ser "duros de roer", mas eu acredito que os irei vencer, apenas  será mais tarde do que eu esperava.

 

Vou deixar-vos com uma imagem que encontrei na net do "dito peso ideal" na gravidez.

 

ganho de peso mensal.jpg

 

 

 

Lição nº 4

As palavras têm muita força.

 

 

P.S - Faltam 2 dias e 2 temas.

P.S - Imagens tiradas da net.

Mitos e "lengalengas" da Maternidade, Parte III

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Daqui fala a Osa, mas qual delas... 

 

Quando me propus a escrever sobre este último ano, decidi colocar tudo a nu, desde temas mais superficiais, aos mais delicados e íntimos.

 

Por isso neste terceiro dia, vou falar sobre um tema em que "falhei", mas que sempre pensei em não falhar!

Daquelas coisas que se costuma dizer:

"...Cuspimos para o ar e depois nos cai na boca..."

Pois, o tema de hoje é sobre Sair sem os filhos.

 

Eu tenho muitos amigos que já são pais.

Pais de primeira e até já de segunda viagem.

Ou seja, já são muito mais avançados do que eu nestas andanças de maternidade/paternidade.

E quando surgia um simples jantar de amigos com uma possibilidade para dançar depois, eu "ERA" daquelas amigas chatas que insistia com os tais que já eram pais, para não irem já para casa, que aproveitassem para se divertirem.

Mas eles queriam era ir para casa, ter com as suas crias.

Eu tinha aquele discurso típico de "...oh esqueçam isso venham se divertir um pouco porque as crianças estão bem entregues..."

Que por acaso estavam muito bem entregues (no miminho dos avós), isso nunca esteve em causa.

Mas eu na altura não percebia, não era isso que os preocupava, apenas queriam ir para junto dos seus amores pequeninos.

Eu estava "cega" por uma coisa que se chama: "ingenuidade maternal".

Dizia com toda a certeza e à boca cheia, que quando eu fosse mãe, iria deixar NA BOA os meus filhos com os avós.

Ai ai ai ...

Ainda estou a sentir tudo a cair-me em cima.

Pessoas da minha vida que eu chateei tanto, podem-me crucificar.

Eu fui/sou Horrível.

Eu neste ultimo ano, só saí uma vez sem ela, para jantar com as amigas (e foi só apenas jantar) e deixei-a com o Pai dela.

Não sei o que dizer, mas é algo que me é impossível de explicar.

O facto de ainda a amamentar também não ajuda muito, é verdade, mas não é razão suficiente.

A verdade é que também não sinto muito a falta.

É a mais pura das verdades.

Mas também sei que o casal precisa de espaço e tempo só para os dois, eu sei disso.

Por isso já tenho planos para breve e só a dois...vamos lá ver como o coração aguenta!!!

 

Lição nº3

É mais fácil falar do que fazer!

 

 

P.S - Faltam 3 dias e 3 temas.

P.S - Imagem retirada da net.

Mitos e "lengalengas" da Maternidade, Parte II

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Daqui fala a Osa, mas qual delas...

 

Quando decidi adoptar a minha Big, confesso que pensei em várias coisas.

Uma delas era que a casa iria ter mais pêlos espalhados por todo o lado.

Outra foi que iria ser bom ter um animal em casa quando um bebé chegasse.

Não sei, eu sou assim, penso em muitas coisas!

Por vezes até com uns anos de diferença 

E não, na altura não se pensava em bebés!

Isto porque fui buscar a minha Big em Outubro de 2012 e a bebé só chegou em Outubro de 2015.

 

Eu sou da opinião que os animais são Família e a minha Big é sem dúvida uma parte da minha.

Amo-a muito. Aliás já escrevi sobre Ela, caso queiram ver ou rever.

 

Sendo assim, o Tema de hoje é sobre os nossos animais de estimação e os nossos bebés.

 

Quando soube que estava grávida já as imaginava juntas.

A minha cadela é a melhor amiga da minha filha!

A Bebé frágil e a Big, a protectora 

Só que não!

Desde o primeiro instante que chegamos a casa da maternidade que a Big IGNORA por completo a bebé.

E se a colocámos perto dela, ela afasta-se imediatamente, como se fugisse de algum bicho papão, Credo!

Desde pequenina até ao dia de hoje.

Com algumas excepções agora.

Quando a Bebé tem uma bolacha na mão, a interesseira já se aproxima.

Confesso que às vezes me divirto a ver a "pequena tortura" que ela sofre por ter a bolacha tão perto do focinho e não lhe poder passar o dente!!!

Ela respeita bem essa parte, só come bolacha se a ela a deixar cair. 

A Bebé já se começa a "chegar" à Big, pega-lhe nos brinquedos dela (sim, a Big tem os seus próprios) e diverte-se imenso quando ela lhe rosna e os tenta tirar.

É boa esta interacção, espero que cresça e melhore a cada dia.

Ela  não lhe tem medo, pois não tem noção, e ainda bem que assim é, provavelmente vai facilitar a aproximação delas um dia...só não sei é quando! 

Ela já emite um som para chamar a Big, é uma espécie de "BA"...se calhar a Big não gostou que a (re)baptizassem!

Pois continua a não lhe ligar nenhuma.

Eu sei que são só ciumes, mas pensava que passaria mais rápido.

Também sei que a culpa é minha.

Mimei-a demais, se isso é possível!

Uma coisa é certa, elas vão ter que se "arranjar", pois nenhuma nem outra vão a lado nenhum.

 

Lição nº2 

Os bebés são únicos, mas os animais também. Ambos só precisam de regras, paciência e muito, muito Amor!

 

 

P.S - Faltam 4 dias e 4 temas.

P.S - Imagem retirada da net.

 

 

Mitos e "lengalengas" da Maternidade, Parte I

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Daqui fala a Osa, mas qual delas...

 

Nesta semana que antecede o primeiro aniversário da minha Filha, vou tentar "deitar" cá para fora o que eu aprendi nesta que é sem dúvida, a maior aventura da minha vida.

 

Vou tentar que as mães se revejam nas minhas palavras e que possam relembrar o primeiro ano dos seus rebentos.

 

Às futuras mães vou tentar inspirar e mostrar que muito do que pensamos, na prática não tem nada a ver.

Que na teoria é só isso, Teoria!

 

Vou falar de um tema por dia.

Vou só falar por experiência própria, nada vai ser dito de Cor, pois como eu costumo dizer, os bebés são únicos, por isso não há um manual que nos ensine a lidar com eles.

 (Embora hajam muitos livros com essa finalidade)

 

Hoje o tema é sobre as visitas das mães/sogras!

 

Eu ERA da opinião que as mães/sogras deviam dar a distância necessária.

Que devíamos morar longe!

Que eu iria lidar muito bem com o facto de a minha mãe viver a mais de 100 km.

 

Mas é tudo treta!

Quantas vezes a quis ao pé de mim.

Quantas horas pensei que o que eu queria era apenas a minha mãe por perto.

A minha mãe para dar colo a esta NOVA MÃE.

Essa MÃE que estava tão cheia de amor, mas ao mesmo tempo cheia de medos, com tantas inseguranças...

Pode ser egoísmo, mas houveram horas que só queria a ajuda dela.

 

Eu sei da importância dos Avós na vida dos netos, mas não estou a falar disso, estou mesmo a falar da falta que me fez não tê-la mais vezes por perto.

Sim, para fazer o almoço ou o jantar, para limpar a casa (sim Mário José, podes dizer que sou uma filha horrível), para me dizer que eu estava a precisar de um banho, ou simplesmente não dizer nada, só estar!

Coisas que só uma Mãe sabe fazer ou dizer.

 

Lição nº1

É verdade, quem a tem por perto, reclame bem alto, mas agradeça baixinho, pois ela, a nossa Mãe é a melhor!

 

P.S - Faltam 5 dias e 5 temas!

P.S2 - Imagem retirada da net.